Um partido a suster a respiração à espera da decisão do Presidente da República. É o estado geral do PS após a demissão do primeiro-ministro e um dia vertiginoso que um dirigente socialista classifica como “bizarro e terrível”. Todos os cenários estão em aberto, das eleições antecipadas à manutenção da maioria absoluta liderada por um “senador”.
PS em “apneia coletiva” e “nas mãos” de Marcelo
