Apesar de uma tendência de subida, a valorização das poupanças em Portugal continua a estar abaixo da subida dos preços. Com a inflação numa tendência de descida e o Banco de Portugal a prever que a mesma deva fixar-se em 3,6% em 2024, as melhores remunerações existentes no mercado de depósitos a prazo rondam os 4% brutos (ver comparação nas páginas 6 e 7 desta edição), podendo chegar aos 4,25% em algumas ofertas para novos clientes e por períodos curtos.
Os analistas da DECO estimam que só em 2025 e com esperada retração da inflação e numa previsão que as taxas de juro se mantêm nos níveis existentes, só em 2025 é que os depósitos a prazo podem proporcionar ganhos reais a quem aposta neste produto financeiro. Assim, os especialistas da DECO Proteste recomendam que os aforradores “mantenham em depósitos o necessário para um fundo de emergência” e que “escolham o banco e as contas a prazo mais rentáveis de forma a minimizar o efeito negativo da inflação”.
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