Um ano extraordinário está a terminar. O ritmo de subida das taxas de juro, sem precedentes, contribuiu para que os rendimentos das ações atingissem máximos de 16 anos. A inovação transformadora no domínio da IA evolutiva fez disparar os mercados bolsistas, segundo o Chief Investment Office da UBS Global Wealth Management.
O que esperar então para 2024? “Prevemos o desenvolvimento de um ciclo de investimento multipaíses e multisetorial centrado na inteligência artificial, que provavelmente apoiará as receitas e as margens”, defende a BlackRock. Entre as principais apostas da gestora de ativos para o próximo ano estão as ações japonesas e o mercado indiano, em contraposição ao mercado acionista dos EUA e europeu.
Já Mark Haefele, da UBS Global Wealth Management, diz que “entramos no novo ano com uma preferência por obrigações de qualidade, que acreditamos continuarem a oferecer rendimentos atrativos, e com um potencial de valorização do capital, à medida que o crescimento abranda. As yields mais baixas das obrigações em 2024 deverão também proporcionar um cenário favorável para as ações”. O UBS vê “oportunidades em ações de qualidade em todos os sectores, incluindo o tecnológico dos EUA, que deverá estar bem posicionado para aumentar os lucros apesar de um ambiente económico mais fraco”.
Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor